Newsletter Nº394

Newsletter Nº394
News­let­ter Nº394

Faz hoje anos que nas­cia, em 1597, o astró­no­mo e mate­má­ti­co inglês Henry Gel­li­brand. Ele co-des­co­briu (com John Marr) a vari­a­ção secu­lar geo­mag­né­ti­ca. Isto refe­re-se à decli­na­ção mag­né­ti­ca do cam­po mag­né­ti­co da Ter­ra, o ângu­lo entre o nor­te mag­né­ti­co e o nor­te ver­da­dei­ro, mudan­do numa esca­la tem­po­ral a lon­go pra­zo ao lon­go dos anos. Ele detec­tou que a direc­ção de uma agu­lha de bús­so­la em Lon­dres tinha muda­do em sete graus ao lon­go de um perío­do de meio sécu­lo. Tor­nou-se pro­fes­sor de astro­no­mia no Gresham Col­le­ge, Lon­dres, a 2 de Janei­ro de 1627. Os seus manu­ais de nave­ga­ção aju­da­ram a melho­rar a nave­ga­ção ingle­sa na altu­ra. Usan­do manus­cri­tos dei­xa­dos ina­ca­ba­dos quan­do o seu ami­go Henry Briggs mor­reu (1630), com­ple­tou o volu­me dois da Tri­go­no­me­tri­ca Bri­tan­ni­ca de Briggs, em 1633. Gel­li­brand publi­cou A Dis­cour­se Mathe­ma­ti­call on the Vari­a­ti­on of the Mag­ne­ti­call Nee­dle, em 1635.

Faz tam­bém hoje anos que nas­cia, em 1790, o astró­no­mo o mate­má­ti­co ale­mão August Fer­di­nand Möbius. Ele ficou conhe­ci­do pelo seu tra­ba­lho em geo­me­tria ana­lí­ti­ca e topo­lo­gia, espe­ci­al­men­te recor­da­do como um dos des­co­bri­do­res da fai­xa de Möbius, que tinha des­co­ber­to em 1858. Uma fai­xa de Möbius é uma super­fí­cie bidi­men­si­o­nal com ape­nas um lado. Pode ser cons­truí­da em três dimen­sões, como se segue. Pegar numa tira rec­tan­gu­lar de papel e unir as duas extre­mi­da­des da tira de modo a que esta tenha uma tor­ção de 180 graus. É ago­ra pos­sí­vel come­çar num pon­to A da super­fí­cie e tra­çar um cami­nho que pas­sa pelo pon­to que apa­ren­te­men­te se encon­tra do outro lado da super­fí­cie de A. Embo­ra a sua obra mais famo­sa seja em mate­má­ti­ca, Möbius publi­cou um tra­ba­lho impor­tan­te em astronomia.

Faz igual­men­te hoje anos que nas­cia, em 1835, o físi­co e enge­nhei­ro elec­tro­téc­ni­co nor­te-ame­ri­ca­no Wil­li­am Arnold Anthony. Ele ini­ci­ou e desen­vol­veu um dos pri­mei­ros cur­sos de enge­nha­ria elec­tro­téc­ni­ca nos EUA (1883), enquan­to ensi­na­va no Depar­ta­men­to de Físi­ca da Uni­ver­si­da­de de Cor­nell, Itha­ca, N.Y. Duran­te 1872–75, Anthony, com a aju­da do estu­dan­te Geor­ge Moler, cons­truiu o pri­mei­ro dína­mo ame­ri­ca­no Gram­me para cor­ren­te con­tí­nua, uti­li­za­do para ali­men­tar lâm­pa­das de arco que ilu­mi­na­vam o cam­pus de Cor­nell, o pri­mei­ro sis­te­ma ame­ri­ca­no de ilu­mi­na­ção eléc­tri­ca ao ar livre. Anthony tam­bém cons­truiu um gal­va­nó­me­tro tan­gen­te mamu­te, um dis­po­si­ti­vo que uti­li­za­va o cam­po mag­né­ti­co ter­res­tre para a medi­ção de cor­ren­te. Ele con­ce­beu o dína­mo para o pri­mei­ro sis­te­ma de dis­tri­bui­ção de elec­tri­ci­da­de sub­ter­râ­nea. Anthony con­tri­buiu para o desen­vol­vi­men­to de lâm­pa­das eléc­tri­cas chei­as de gás.

Faz tam­bém hoje anos que nas­cia, em 1850, o quí­mi­co indus­tri­al esco­cês Geor­ge Beilby. Ele desen­vol­veu (1890) o pro­ces­so de fabri­co de cia­ne­to de potás­sio (ampla­men­te uti­li­za­do para extrair ouro de miné­rio de bai­xa qua­li­da­de) pas­san­do amo­nía­co sobre uma mis­tu­ra aque­ci­da de car­vão vege­tal e car­bo­na­to de potás­sio. Beilby entrou na indús­tria do xis­to betu­mi­no­so em 1869 e aumen­tou con­si­de­ra­vel­men­te o ren­di­men­to da para­fi­na e do amo­nía­co ao intro­du­zir a retor­ta con­tí­nua. Notan­do a des­trui­ção de metais pelo amo­nía­co a altas tem­pe­ra­tu­ras, Beilby pes­qui­sou o flu­xo de sóli­dos. Ele infe­riu que quan­do um sóli­do é cau­sa­do a fluir, como no poli­men­to, a super­fí­cie cris­ta­li­na é decom­pos­ta numa cama­da mais dura e mais den­sa. Embo­ra mui­to cri­ti­ca­da, esta teo­ria expli­cou o endu­re­ci­men­to dos metais sob tra­ba­lho a frio e deu um estí­mu­lo vali­o­so para a con­ti­nu­a­ção da investigação.

Faz igual­men­te hoje anos que nas­cia, em 1855, o médi­co e inven­tor ale­mão Carl Gas­s­ner. Ele foi espe­ci­a­lis­ta em olhos e ouvi­dos, mas é mais conhe­ci­do por inven­tar a pri­mei­ra bate­ria de célu­las secas (1886). Uti­li­za­va o mes­mo prin­cí­pio que a célu­la de Leclan­ché. Uma bar­ra de man­ga­nês de car­bo­no era o âno­do. Em vez de um elec­tró­li­to líqui­do, con­ce­beu uma for­ma de pas­ta poro­sa com amo­nía­co sal, ges­so, clo­re­to de zin­co e água. Todos foram sela­dos numa lata de zin­co que tam­bém era o cáto­do. As célu­las Lechan­ché tinham sido uti­li­za­das para cam­pai­nhas eléc­tri­cas, mas estas eram vul­ne­rá­veis à que­bra e der­ra­ma­men­to, bem como neces­si­ta­vam de água fres­ca adi­ci­o­na­da peri­o­di­ca­men­te. Para aju­dar um arma­ze­nis­ta, Ges­s­ner con­ce­beu a sua célu­la seca como uma alter­na­ti­va melhor. Obte­ve uma paten­te ale­mã (8 Abr 1886), uma paten­te pro­vi­só­ria bri­tâ­ni­ca (No. 18,754 em 22 Dez 1888), e uma paten­te ame­ri­ca­na (No. 373,064 em 15 Nov 1887), bem como paten­tes na Áus­tria-Hun­gria, Bél­gi­ca e França.

Faz tam­bém hoje anos que nas­cia, em 1865, o astró­no­mo cana­di­a­no John Stan­ley Plas­kett. Ele ficou conhe­ci­do pela sua con­cep­ção espe­ci­a­li­za­da de ins­tru­men­tos e pelas suas exten­sas obser­va­ções espec­tros­có­pi­cas. Con­ce­beu um espec­tró­gra­fo excep­ci­o­nal­men­te efi­ci­en­te para o refrac­tor de 15 pole­ga­das e mediu velo­ci­da­des radi­ais e encon­trou órbi­tas de estre­las biná­ri­as espec­tros­có­pi­cas. Con­ce­beu e super­vi­si­o­nou a cons­tru­ção do reflec­tor de 72 pole­ga­das cons­truí­do para o novo Obser­va­tó­rio Astro­fí­si­co Domi­ni­on em Vitó­ria e foi nome­a­do o seu pri­mei­ro direc­tor em 1917. Aí esten­deu o tra­ba­lho sobre velo­ci­da­des radi­ais e biná­ri­os espec­tros­có­pi­cos e estu­dou espec­tros de estre­las tipo O e B. Na déca­da de 1930 publi­cou a pri­mei­ra aná­li­se deta­lha­da da rota­ção da Via Lác­tea, demons­tran­do que o sol está a dois ter­ços do cen­tro da nos­sa galá­xia sobre a qual gira uma vez em 220 milhões de anos.

Faz igual­men­te hoje anos que nas­cia, em 1865, o quí­mi­co nor­te-ame­ri­ca­no Wil­li­am Mer­ri­am Bur­ton. Ele con­ce­beu o pri­mei­ro pro­ces­so de cra­que­a­men­to tér­mi­co que mais do que dupli­cou a pro­por­ção de pro­du­ção de gaso­li­na a par­tir do petró­leo bru­to, uti­li­zan­do calor ele­va­do e alta pres­são. A mis­tu­ra de petró­leo bru­to de vári­os hidro­car­bo­ne­tos pode ser sepa­ra­da em vári­os gru­pos de cons­ti­tuin­tes por mei­os físi­cos, nor­mal­men­te a des­ti­la­ção. O seu pro­ces­so de cra­que­a­men­to tér­mi­co (paten­te­a­do a 7 de Janei­ro de 1913, nº 1.049.667) refor­mou qui­mi­ca­men­te molé­cu­las mais lon­gas de com­po­nen­tes menos volá­teis em molé­cu­las mais peque­nas, dupli­can­do assim o ren­di­men­to da gaso­li­na neces­sá­ria para ali­men­tar a indús­tria auto­mó­vel. Duran­te os seus pri­mei­ros 15 anos de uti­li­za­ção, o pro­ces­so pou­pou mais de mil milhões de bar­ris de petró­leo bru­to. Em 1937, a inven­ção do crac­king cata­lí­ti­co supe­rou o pro­ces­so Bur­ton, mas con­ti­nua em lar­ga utilização.

Faz tam­bém hoje anos que nas­cia, em 1902, o físi­co hún­ga­ro-ame­ri­ca­no Euge­ne Wig­ner. Ele par­ti­lhou o Pré­mio Nobel da Físi­ca de 1963 (com Maria Goep­pert Mayer e Johan­nes Hans Jen­sen) pela sua visão da mecâ­ni­ca quân­ti­ca, pelas suas con­tri­bui­ções para a teo­ria do núcleo ató­mi­co e das par­tí­cu­las ele­men­ta­res, par­ti­cu­lar­men­te atra­vés da des­co­ber­ta e apli­ca­ção de prin­cí­pi­os de sime­tria fun­da­men­tais. Fez mui­tas con­tri­bui­ções para a físi­ca nucle­ar e desem­pe­nhou um papel pro­e­mi­nen­te no desen­vol­vi­men­to da bom­ba ató­mi­ca e da ener­gia nuclear.

Faz igual­men­te hoje anos que nas­cia, em 1906, o enge­nhei­ro, pilo­to de auto­mó­veis de cor­ri­da e indus­tri­al japo­nês Soi­chi­ro Hon­da. Ele fun­dou a Hon­da Motor Com­pany, fabri­can­te de moto­ci­clos e auto­mó­veis. Nas­ci­do em Iwa­ta Gun, Japão, a sua car­rei­ra come­çou como apren­diz de gara­gem (1922), o que levou à aber­tu­ra da sua pró­pria gara­gem em 1928. Come­çou a fabri­car com uma fábri­ca de anéis de pis­tão (1934) que se expan­diu para moto­ci­cle­tas em 1948, segui­da pelo lan­ça­men­to de um car­ro des­por­ti­vo e de um camião ligei­ro em 1963. Soi­chi­ro Hon­da refor­mou-se em 1973, e foi nome­a­do “con­se­lhei­ro supremo”.

Por fim, faz hoje anos que nas­cia, em 1922, o bioquí­mi­co nor­te-ame­ri­ca­no Stan­ley Cohen. Ele par­ti­lhou (com Rita Levi-Mon­tal­ci­ni) o Pré­mio Nobel da Fisi­o­lo­gia ou Medi­ci­na de 1986 “pelas suas des­co­ber­tas de fac­to­res de cres­ci­men­to”. A sua inves­ti­ga­ção foi sobre o fac­tor de cres­ci­men­to epi­dér­mi­co (EGF), uma pro­teí­na pro­du­zi­da no cor­po que está envol­vi­da no cres­ci­men­to celu­lar nor­mal, dife­ren­ci­a­ção, cura de feri­das, e outros even­tos de desen­vol­vi­men­to no cor­po. Por exem­plo, des­co­briu que em ratos recém-nas­ci­dos, cau­sa­ria uma den­ti­ção mais pre­co­ce e aber­tu­ra dos olhos. EGF e NGF (o fac­tor de cres­ci­men­to ner­vo­so estu­da­do por Levi-Mon­tal­ci­ni) foram os pri­mei­ros de uma série de subs­tân­ci­as de sinal regu­la­dor de cres­ci­men­to ago­ra conhe­ci­das. A sua des­co­ber­ta levou a uma mai­or com­pre­en­são dos resul­ta­dos de mui­tas doen­ças, tais como mal­for­ma­ções do desen­vol­vi­men­to, alte­ra­ções dege­ne­ra­ti­vas na demên­cia senil, atra­so na cica­tri­za­ção de feri­das e tumores.

Em 1869, o Canal de Suez no Egip­to foi aber­to com uma ceri­mó­nia em que par­ti­ci­pou a Impe­ra­triz fran­ce­sa Eugé­nie (espo­sa de Napo­leão III). O canal de 100 milhas de com­pri­men­to atra­ves­sa o Ist­mo do Suez, ligan­do assim os mares Medi­ter­râ­neo e Ver­me­lho, e for­ne­cen­do uma rota de trans­por­te direc­to para o comér­cio entre a Euro­pa e a Ásia. A sua cons­tru­ção foi rea­li­za­da pelo enge­nhei­ro fran­cês, Fer­di­nand de Les­seps. Como anti­go côn­sul fran­cês no Cai­ro, de Les­seps tinha fei­to um acor­do (1854) com o gover­na­dor oto­ma­no do Egip­to, per­mi­tin­do a for­ma­ção da Com­pa­nhia do Canal de Suez (1856) com os direi­tos de cons­truir e ope­rar o canal duran­te 99 anos. A esca­va­ção come­çou a 24 de Abril de 1859, à mão, com tra­ba­lhos for­ça­dos. O pro­gres­so melho­rou com dra­gas mecâ­ni­cas e pás a vapor euro­pei­as, mas foi atra­sa­do por dis­pu­tas labo­rais e por uma epi­de­mia de cólera.

Em 1970, foi emi­ti­da uma paten­te ame­ri­ca­na para o rato de com­pu­ta­dor — um “X‑Y Posi­ti­on Indi­ca­tor for a Dis­play Sys­tem” (No. 3541541). O inven­tor foi Doug Engel­bart. No labo­ra­tó­rio, ele e os seus cole­gas cha­ma­ram-lhe “rato”, depois do seu cabo de cau­da. O pri­mei­ro rato era um sim­ples blo­co de madei­ra esca­va­do, com um úni­co botão de pres­são no topo. Engel­bart tinha con­ce­bi­do isto como uma fer­ra­men­ta para selec­ci­o­nar o tex­to, movê-lo e mani­pu­lá-lo de outra for­ma. Era um ele­men­to cha­ve do seu pro­jec­to mai­or — o NLS (oN Line Sys­tem), um com­pu­ta­dor que ele e alguns cole­gas do Stan­ford Rese­ar­ch Ins­ti­tu­te tinham cons­truí­do. O NLS tam­bém per­mi­tiu que dois ou mais uti­li­za­do­res tra­ba­lhas­sem no mes­mo docu­men­to a par­tir de esta­ções de tra­ba­lho diferentes.

E nes­ta sema­na que pas­sou foi lan­ça­do o Fedo­ra 37, uma gran­de actu­a­li­za­ção des­ta dis­tro patro­ci­na­da pela Red Hat que vem com algu­mas das mais recen­tes e mai­o­res tec­no­lo­gi­as GNU/Linux. O Fedo­ra Linux 37 é uma das dis­tri­bui­ções GNU/Linux mais pre­vis­tas do ano e não desi­lu­de os fãs. É supor­ta­da pelo mais recen­te e mai­or ker­nel Linux 6.0 e uti­li­za o mais recen­te ambi­en­te de tra­ba­lho GNOME 43 por defei­to para a sua edi­ção emble­má­ti­ca da Esta­ção de Tra­ba­lho Fedo­ra. O Fedo­ra 37 tam­bém vem com boas notí­ci­as para os uti­li­za­do­res do Rasp­ber­ry Pi 4, uma vez que este lan­ça­men­to intro­duz o apoio ofi­ci­al ao popu­lar com­pu­ta­dor, incluin­do as vari­an­tes 4B, 400, e CM4, gra­ças à imple­men­ta­ção de grá­fi­cos ace­le­ra­dos uti­li­zan­do a GPU V3D, jun­ta­men­te com algu­mas melho­ri­as gerais mais amplas.

Tam­bém nes­ta sema­na que pas­sou foi fei­to o lan­ça­men­to bem suce­di­do do Sis­te­ma de Lan­ça­men­to Espa­ci­al da NASA (SLS), o fogue­tão mais pode­ro­so do mun­do, a nave espa­ci­al Ori­on da agên­cia está a cami­nho da Lua como par­te do pro­gra­ma Arte­mis. Trans­por­tan­do um Ori­on não-tri­pu­la­do, o SLS des­co­lou para o seu tes­te de voo de estreia à 1:47 da manhã de quar­ta-fei­ra EST do Laun­ch Pad 39B no Cen­tro Espa­ci­al Ken­nedy da NASA, na Flo­ri­da. O lan­ça­men­to é a pri­mei­ra eta­pa de uma mis­são na qual Ori­on está pla­ne­a­do via­jar apro­xi­ma­da­men­te 40.000 milhas para além da Lua e regres­sar à Ter­ra ao lon­go de 25,5 dias. Conhe­ci­da como Arte­mis I, a mis­são é uma par­te crí­ti­ca da abor­da­gem de explo­ra­ção da NASA da Lua a Mar­te, na qual a agên­cia explo­ra em bene­fí­cio da huma­ni­da­de. É um tes­te impor­tan­te para a agên­cia antes de voar como astro­nau­tas na mis­são Arte­mis II.

Na News­let­ter des­ta sema­na apre­sen­ta­mos diver­sas noti­ci­as, arti­gos cien­tí­fi­cos, pro­je­tos de maker e alguns víde­os inte­res­san­tes. É apre­sen­ta­da a revis­tar HackS­pa­ce Maga­zi­ne nº 61 de Dezembro.

Esta News­let­ter encon­tra-se mais uma vez dis­po­ní­vel no sis­te­ma docu­men­ta do altLab. Todas as News­let­ters encon­tram-se inde­xa­das no link.