Newsletter Nº198

Newsletter Nº198
News­let­ter Nº198

Faz hoje anos que nas­cia, em 1793, Goldsworthy Gur­ney. Este inven­tor inglês cons­truiu car­ru­a­gens a vapor tec­ni­ca­men­te bem suce­di­das meio sécu­lo antes do adven­to do auto­mó­vel movi­do a gaso­li­na. A sua car­ru­a­gem via­jou com suces­so entre Lon­dres e Bath a uma velo­ci­da­de média de 24 km/h. Outra de suas inven­ções foi o “Bude Light”, que acen­deu a Câma­ra dos Comuns por 60 anos. Era uma lâm­pa­da de óleo comum com gás de oxi­gé­nio intro­du­zi­do no meio da cha­ma. O car­bo­no não quei­ma­do na cha­ma de óleo quei­ma­va com uma luz bran­ca inten­sa, em vez da fra­ca cha­ma ama­re­la da lâm­pa­da de óleo. Ele tam­bém intro­du­ziu o uso dos holo­fo­tes nos faróis.

Faz tam­bém anos hoje que nas­cia, em 1819, Chris­topher Latham Sho­les. Este inven­tor nor­te-ame­ri­ca­no desen­vol­veu a máqui­na de escre­ver. Como edi­tor de jor­nais e revis­tas, ele desen­vol­veu uma máqui­na de nume­ra­ção de pági­nas em mea­dos do sécu­lo XIX. Um ami­go suge­riu que ele modi­fi­cas­se a máqui­na para um dis­po­si­ti­vo de impres­são de car­tas. Sho­les paten­te­ou a máqui­na de escre­ver em 1868 e em 1873 ven­deu os direi­tos à Remington.

Faz igual­men­te anos hoje que nas­cia, em 1838, Mar­ga­ret E. Knight. Este Inven­tor nor­te-ame­ri­ca­no de máqui­nas e meca­nis­mos para uma vari­e­da­de de fins indus­tri­ais e todos os dias. Ela cri­ou, mas não paten­te­ou, a sua pri­mei­ra inven­ção aos 12 anos, um dis­po­si­ti­vo de segu­ran­ça de cor­te que des­li­ga­va auto­ma­ti­ca­men­te um tear quan­do a pon­ta de aço do car­re­to caía. A sua pri­mei­ra paten­te foi em 1870, quan­do ela inven­tou uma máqui­na para fazer sacos de papel de fun­do qua­dra­do, uma melho­ria em rela­ção aos sacos em for­ma de V. As 27 paten­tes que ela pos­suía para inven­ções incluíam um escu­do de saia e ves­ti­do (1883), um fecho para ves­ti­men­tas (1884), um espe­to (1885) e até uma nova man­ga de vál­vu­la para um motor auto­má­ti­co. Ela tam­bém rece­beu seis paten­tes ao lon­go de anos para máqui­nas usa­das na fabri­ca­ção de cal­ça­do. Ela nun­ca se casou e o seu génio cri­a­ti­vo nun­ca a dei­xou rica. Como uma mulher da clas­se tra­ba­lha­do­ra auto-sufi­ci­en­te, ela rara­men­te tinha sido capaz de espe­rar por royal­ti­es, mas ven­deu os direi­tos de suas inven­ções direc­ta­men­te. Embo­ra ela não tenha sido a pri­mei­ra mulher a rece­ber uma paten­te, ela foi uma das mais prolíficas.

Faz tam­bém anos hoje que nas­cia, em 1839, Her­mann Han­kel. Este mate­má­ti­co ale­mão tra­ba­lhou na teo­ria dos núme­ros com­ple­xos, a teo­ria das fun­ções e a his­tó­ria da mate­má­ti­ca. Na sua edu­ca­ção na Uni­ver­si­da­de de Leip­zig, ele apren­deu físi­ca com seu pai, Wilhelm Got­tli­eb Han­kel. Ele estu­dou mate­má­ti­ca lá ensi­na­da por August Möbius, segui­do por um ano em Göt­tin­gen com Ber­nhard Rie­mann e depois com­ple­tou o seu dou­to­ra­do em Ber­lim sob Karl Wei­ers­trass e Leo­pold Kro­nec­ker. Embo­ra tenha mor­ri­do tão jovem, aos 34 anos, dei­xou um lega­do da trans­for­ma­da de Han­kel e da matriz de Han­kel. Os escri­tos que ele dei­xou esta­vam às vezes chei­os de erros, e outras vezes mos­tra­vam com­pre­en­são, espe­ci­al­men­te sobre o tra­ba­lho de Her­mann Gras­s­man para o cál­cu­lo de vec­to­res e o tra­ba­lho sobre séri­es infi­ni­tas de Ber­nard Bolzano.

Faz igual­men­te anos hoje que nas­cia, em 1859, Geor­ge Washing­ton Gale Fer­ris Jr. Este enge­nhei­ro e inven­tor nor­te-ame­ri­ca­no inven­tou a gigan­tes­ca roda de obser­va­ção para a Expo­si­ção Mun­di­al de Colom­bo, Chi­ca­go, Illi­nois (1893), cri­a­da para riva­li­zar com a Tor­re Eif­fel, cons­truí­da por Gus­ta­ve Eif­fel para o mun­do de 1889. Fei­ra em Paris. Fer­ris come­çou como enge­nhei­ro de cons­tru­ção em pro­jec­tos de túneis rodo­viá­ri­os e pon­tes fer­ro­viá­ri­as, e mais tar­de esta­be­le­ceu seu pró­prio negó­cio como Fer­ris & Com­pany. A sua idéia auda­ci­o­sa para a roda de obser­va­ção gas­tou US $ 400 mil do seu dinhei­ro para finan­ci­a­men­to, mas sua cons­tru­ção foi adi­a­da para que a sua aber­tu­ra em 21 de Junho de 1893 fos­se mais de um mês após a aber­tu­ra da Exposição.

Faz tam­bém anos hoje que nas­cia, em 1869, Char­les Thom­son Rees Wil­son. Este físi­co esco­cês divi­diu (com Arthur H. Comp­ton) o Pré­mio Nobel de Físi­ca de 1927 pela sua inven­ção da câma­ra nebu­lo­sa de Wil­son, que se tor­nou ampla­men­te usa­da no estu­do da radi­o­ac­ti­vi­da­de, rai­os X, rai­os cós­mi­cos e outros fenó­me­nos nucle­a­res. A sua des­co­ber­ta foi um méto­do de tor­nar visí­veis os ras­tos des­sas par­tí­cu­las elec­tri­ca­men­te car­re­ga­das. Baseia-se na for­ma­ção de nuvens, que se desen­vol­vem quan­do o ar sufi­ci­en­te­men­te húmi­do é subi­ta­men­te expan­di­do, redu­zin­do assim a tem­pe­ra­tu­ra abai­xo do pon­to de con­den­sa­ção. Após esse momen­to, o vapor con­den­sa-se em peque­nas gotas, for­man­do par­tí­cu­las de poei­ra redon­das ou, até mes­mo, uma par­tí­cu­la ató­mi­ca car­re­ga­da elec­tri­ca­men­te. A for­ma­ção de gotí­cu­las é tão den­sa que as foto­gra­fi­as mos­tram ras­tos con­tí­nu­os de par­tí­cu­las que via­jam atra­vés da câma­ra como linhas brancas.

Faz igual­men­te anos hoje que nas­cia, em 1877, Gre­en­le­af Whit­ti­er Pic­kard. Este enge­nhei­ro elec­tro­téc­ni­co nor­te-ame­ri­ca­no inven­tou o detec­tor de cris­tal que foi um dos pri­mei­ros dis­po­si­ti­vos ampla­men­te uti­li­za­dos para rece­ber trans­mis­sões de rádio (um com­po­nen­te cha­ve, até ser subs­ti­tuí­do pelo tubo de vácuo tri­o­do, e depois pelo tran­sís­tor). A sua paten­te de 20 de novem­bro de 1906 descreveu‑a como “um meio de rece­ber inte­li­gên­cia comu­ni­ca­da por ondas eléc­tri­cas”. Ele tam­bém foi um dos pri­mei­ros cien­tis­tas a demons­trar a trans­mis­são elec­tro­mag­né­ti­ca da fala sem fio. Em 1899, ele trans­mi­tiu uma men­sa­gem fala­da a uma dis­tân­cia de dezas­seis qui­ló­me­tros. Pic­kard con­du­ziu nume­ro­sas expe­ri­ên­ci­as para deter­mi­nar o efei­to do Sol e das man­chas sola­res no rádio. No seu estu­do sobre a pola­ri­za­ção das ondas de rádio, ele con­tri­buiu para o desen­vol­vi­men­to do loca­li­za­dor de direc­ção e obser­vou, já em 1908, que erros na lei­tu­ra de bús­so­las de rádio pode­ri­am ser cau­sa­dos por cons­tru­ções, árvo­res e outros objetos.

Faz tam­bém anos hoje que nas­cia, em 1878, Julius Arthur Nieu­wland. Este Quí­mi­co orgâ­ni­co bel­ga-ame­ri­ca­no estu­dou reac­ções de ace­ti­le­no e inven­tou o neo­pre­ne. Ele foi orde­na­do sacer­do­te (1903) antes de rece­ber seu Ph.D. (1904). Ele não seguiu a sua pró­pria des­co­ber­ta da reac­ção entre o ace­ti­le­no e o tri­clo­re­to de arsé­nio, mas levou ao desen­vol­vi­men­to do agen­te de guer­ra quí­mi­ca lewi­si­te ape­li­da­do de “o orva­lho da mor­te”, um gás vene­no­so e vesi­can­te usa­do na Pri­mei­ra Guer­ra Mun­di­al. Ele cola­bo­rou com Quí­mi­cos da DuPont na poli­me­ri­za­ção de ace­ti­le­no e desen­vol­vi­men­to de clo­ro­pre­no, que por sua vez pode­ria ser poli­me­ri­za­do para a pri­mei­ra bor­ra­cha sin­té­ti­ca de suces­so — o neo­pre­ne. Isto foi supe­ri­or à bor­ra­cha em mui­tos aspec­tos, como na sua resis­tên­cia à luz solar, abra­são e tem­pe­ra­tu­ras extremas.

Faz igual­men­te anos hoje que nas­cia, em 1898, Fritz Zwicky. Este astró­no­mo e físi­co suí­ço-ame­ri­ca­no propôs a exis­tên­cia da maté­ria escu­ra res­pon­sá­vel pelo uni­ver­so de mas­sa adi­ci­o­nal no uni­ver­so. O seu tra­ba­lho em super­no­vas pro­du­ziu uma melhor com­pre­en­são teó­ri­ca des­sas estre­las infre­quen­tes que têm um bri­lho excep­ci­o­nal por um cur­to perío­do de tem­po. A sua car­rei­ra incluiu con­tri­bui­ções para a pro­pul­são a jato e a físi­ca de cris­tais, líqui­dos e gases, mas ele é mais conhe­ci­do pela astro­fí­si­ca. Ele pro­cu­rou por super­no­vas e cal­cu­lou a sua frequên­cia tão rara quan­to uma por milé­nio por galá­xia tipi­ca. Depois de Lev Lan­dau ter pro­pos­to estre­las de neu­trões extre­ma­men­te den­sas e com­pac­tas em 1932, Zwicky e Wal­ter Baa­de suge­ri­ram que elas pode­ri­am estar no cen­tro das super­no­vas, o que con­tri­buiu para o desen­vol­vi­men­to da teo­ria da evo­lu­ção estelar.

Faz tam­bém anos hoje que nas­cia, em 1911, Wil­lem Johan Kolff. Este médi­co holan­dês-ame­ri­ca­no e enge­nhei­ro bio­mé­di­co foi pio­nei­ro em órgãos arti­fi­ci­ais. Ele inven­tou a máqui­na de rim arti­fi­ci­al em 1943, antes de emi­grar para os EUA (1950). Na pri­ma­ve­ra de 1955, a Soci­e­da­de Ame­ri­ca­na de Órgãos Inter­nos Arti­fi­ci­ais foi for­ma­da. Kolff tor­nou-se seu pri­mei­ro pre­si­den­te. Ele lide­rou uma equi­pa que inven­tou o pri­mei­ro cora­ção total­men­te arti­fi­ci­al, uma bom­ba pneu­má­ti­ca, que foi tes­ta­da em 12 de dezem­bro de 1957, implan­ta­da no pei­to do cão. Man­te­ve o cão de 20,7 kg vivo por 90 minu­tos. Esta foi a pri­mei­ra vez que um ani­mal viveu com um cora­ção total­men­te arti­fi­ci­al implan­ta­do. Em 2 de dezem­bro de 1982, sob sua super­vi­são, o pri­mei­ro cora­ção total­men­te arti­fi­ci­al foi implan­ta­do em um paci­en­te huma­no. Foi pro­jec­ta­do por Robert K. Jar­vik, um dos alu­nos de Kolff, que implan­tou o cora­ção arti­fi­ci­al que man­te­ve o paci­en­te, Bar­ney Clark, vivo por 112 dias, com­pro­van­do assim a via­bi­li­da­de de tal procedimento.

Faz igual­men­te anos hoje que nas­cia, em 1917, Her­bert A. Haupt­man. Este mate­má­ti­co e cris­ta­ló­gra­fo nor­te-ame­ri­ca­no divi­diu o Pré­mio Nobel de Quí­mi­ca de 1985 com Jero­me Kar­le, com quem cola­bo­rou, “pelas suas notá­veis rea­li­za­ções no desen­vol­vi­men­to de méto­dos direc­tos para a deter­mi­na­ção de estru­tu­ras cris­ta­li­nas”. Eles desen­vol­ve­ram méto­dos mate­má­ti­cos para inter­pre­tar os padrões for­ma­dos no fil­me foto­grá­fi­co por rai­os X difrac­ta­dos atra­vés de um com­pos­to quí­mi­co cris­ta­li­no para deter­mi­nar sua estru­tu­ra mole­cu­lar. O conhe­ci­men­to da estru­tu­ra tem dois gran­des bene­fí­ci­os. Um, na com­pre­en­são da fun­ção das molé­cu­las em con­tex­tos bio­ló­gi­cos, espe­ci­fi­ca­men­te aque­les de “pro­ces­sos recep­to­res de sinais”. Estes inclu­em pro­ces­sos como acti­vi­da­de enzi­má­ti­ca; antí­ge­no — anti­cor­po; e subs­tân­cia de chei­ro — recep­tor de aro­ma. Outra é estu­dar o meca­nis­mo e a dinâ­mi­ca quí­mi­ca das reações.

Por fim, faz anos hoje que nas­cia, em 1954, Vla­di­mir Drin­feld. Este mate­má­ti­co sovié­ti­co cujo tra­ba­lho em gru­pos quân­ti­cos e na teo­ria dos núme­ros foi reco­nhe­ci­do com a atri­bui­ção de uma Meda­lha Fields em 1990, quan­do ele tinha 36 anos, e com o Ins­ti­tu­to de Físi­ca de Bai­xa Tem­pe­ra­tu­ra e Enge­nha­ria em Khar­kov, na Rús­sia. Os seus inte­res­ses foram amplos, pas­san­do da geo­me­tria algé­bri­ca e da teo­ria das for­mas auto­mór­fi­cas para a mui­to mais nova teo­ria de gru­pos quân­ti­cos rele­van­tes à físi­ca, que ele intro­du­ziu em 1985. Este con­cei­to ino­va­dor tam­bém foi desen­vol­vi­do inde­pen­den­te­men­te pelo mate­má­ti­co japo­nês Michio Jimbo.

Nes­ta sema­na que pas­sou ficá­mos a saber que a NASA fina­li­zou a mis­são do rover Oppor­tu­nity em Mar­te. Ao fim de 15 anos de ser­vi­ço a mis­são do rover Oppor­tu­nity, um dos mais bem-suce­di­dos e dura­dou­ros fei­tos da explo­ra­ção inter­pla­ne­tá­ria che­ga ao fim. O rover Oppor­tu­nity parou de se comu­ni­car com a Ter­ra quan­do uma tem­pes­ta­de de poei­ra em Mar­te cobriu o local onde se encon­tra­va em Junho de 2018. Depois de mais de mil coman­dos para ten­tar res­tau­rar o con­tac­to, enge­nhei­ros da Uni­da­de de Ope­ra­ções de Voo Espa­ci­al do Labo­ra­tó­rio de Pro­pul­são a Jato da NASA (JPL) fize­ram a sua últi­ma ten­ta­ti­va de revi­ver o Oppor­tu­nity na pas­sa­da Ter­ça-fei­ra, sem suces­so. A comu­ni­ca­ção final do veí­cu­lo movi­do a ener­gia solar foi rece­bi­da em 10 de Junho.

Tam­bém esta sema­na ficá­mos a saber atra­vés de um docu­men­to des­clas­si­fi­ca­do do US Home­land Secu­rity que a par­tir do pró­xi­mo dia 6 de Abril de 2019 pode­rá haver pro­ble­mas diver­sos nos sis­te­mas de loca­li­za­ção que usam o sis­te­ma de GPS. O Pro­ble­ma decor­re de um “over­flow” que irá ocor­rer nes­ta data. Os sinais GPS dos saté­li­tes inclu­em um times­tamp, neces­sá­rio em par­te para cal­cu­lar a loca­li­za­ção, que arma­ze­na o núme­ro da sema­na usan­do dez bits biná­ri­os. Isto sig­ni­fi­ca que o núme­ro da sema­na pode ter 210 ou 1.024 valo­res intei­ros, con­tan­do de zero a 1.023 nes­te caso. A cada 1.024 sema­nas, ou apro­xi­ma­da­men­te a cada 20 anos, o con­ta­dor pas­sa de 1.023 para zero. Se os dis­po­si­ti­vos em uso hoje não tive­rem sido pro­jec­ta­dos ou cor­ri­gi­dos para lidar com esse últi­mo rol­lo­ver, eles serão rever­ti­dos para um ano ante­ri­or após essa 1.024ª sema­na em Abril, cau­san­do ten­ta­ti­vas de cal­cu­lar a posi­ção falhar. Os dados do sis­te­ma e nave­ga­ção podem até ser corrompidos.

Ain­da esta sema­na, a ARM apre­sen­tou a pró­xi­ma arqui­tec­tu­ra de micro­con­tro­la­do­res — a Armv8.1‑M. A tec­no­lo­gia Arm Helium é uma nova exten­são veto­ri­al M‑Profile que traz recur­sos avan­ça­dos de com­pu­ta­ção para a arqui­tec­tu­ra Armv8.1‑M. Dis­po­ni­bi­li­zan­do até 15 vezes de desem­pe­nho para machi­ne lear­ning e aumen­to de até 5 vezes para tare­fas de pro­ces­sa­men­to de sinal nos dis­po­si­ti­vos mais pequenos.

Na News­let­ter des­ta sema­na apre­sen­ta­mos diver­sos pro­je­tos de maker. É apre­sen­ta­da a revis­ta newe­lec­tro­nics de 12 de Fevereiro.

Esta News­let­ter encon­tra-se mais uma vez dis­po­ní­vel no sis­te­ma docu­men­ta do altLab. Todas as News­let­ters encon­tram-se inde­xa­das no link.